sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A diversidade de frequências que existem no éter, por exemplo as da rádio comum, tem também equivalência na diversidade de frequências que existe nos cérebros humanos.
Por exemplo: há quem atribua uma enorme importância às frequências da boa música (seja ela clássica, seja ela popular, seja ela a de Jazz, etc.) e não possa passar sem ela porque a sua alma e a história da sua vida os leva a estarem perfeitamente sintonizados com a frequência dessa boa música. E esses sentem-se mal quando não ouvem essa boa música, que lhes dá saúde mental e física, e lhes retempera a alma.
Mas também há os que estão sintonizados noutras frequências, e para quem a música ocupa um lugar muito secundário nas suas existências, ou nem sequer ocupa qualquer lugar. Normalmente encontram-se sintonizados noutras áreas da vida muito diferentes e que até podem ser muito louváveis.
O que surpreende, contudo, é que nunca, ou raramente, rodam o botão da sintonização, para procurarem as outras frequências. É que, nem sei sequer se eles se lembram de que existe um botão de sintonização, e de que o Universo em que vivem, em que todos vivemos, é circular, é global, e está repleto das frequências mais diversas, de onde vem muita Luz!!
E eles, Graças ao Senhor, ou talvez não a Ele, sentem-se felizes ao não rodarem o botão da sintonização. Bem hajam porque assim não vão causar interferências nem distorções sonoras... nos ouvidos de quem está a escutar com gosto aquelas outras melodiosas frequências... :o))

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